Desta para melhor...
Pessoa que lê... Hoje eu tive um susto danado. Como nos últimos 15 dias, acordei para ir trabalhar; igualmente aos cinco passados, com a garganta meio inchada. Estou me recuperando de uma faringite. E a tal fica meio excêntrica nesta fase e, ainda assim, não a respeito. Conclusão: hoje fui ao banheiro e, quando tossi, pluft, tava tudo vermelho. Não a garganta, a pia. :(
Dona faringe resolveu me pregar um susto daqueles. Desci direto ao centro médico e dra. Marisa me passou um antibiótico e nem brigou comigo por eu me automedicar. :P Subi para a sala, para voltar a fazer meu trabalho, que está consumindo horas e horas e horas dos meus ouvidos. Senti um gosto estranho, algumas poucas horas depois. Estava novamente irritada, a dona faringe. Fiquei assustado e terminei saindo mais cedo do que o previsto.
O pior de tudo isso é que nessa hora a gente olha pro lado procurando um olhar que nos entenda, que perceba. Que diga: o que você tá sentindo? Você está estranho... Mesmo que isso seja um exagero, passado o momento crítico, as horas em que você está para ir são muito difíceis quando você não encontra o apoio certo. Respirei fundo e me preparei para o que fosse. Liguei em casa e, sem querer fazer alarde, disse que estava indo na emergência. A menina dos cabelos ruivos e branca da cor da núvem me levou. Obrigado menina, de coração.
Obrigado, leitor. Estou bem. Agora estou bem. Foi um vaso que rompeu com minha cavalice ao tossir. Só isso. Um pouco de gargarejo de água gelada e mais um antibiótico de R$ 30 contos e tá tudo resolvido. Fui no shopping, comprar o remédio. Para comemorar minha rápida recuperação e o adiamento da minha passagem eu terminei comprando um travesseiro, daqueles que costumam não ser baratos, mas estavam em promoção. O bicho tem quase um metro. Amanhã eu conto como foi dormir com ele.
Dona faringe resolveu me pregar um susto daqueles. Desci direto ao centro médico e dra. Marisa me passou um antibiótico e nem brigou comigo por eu me automedicar. :P Subi para a sala, para voltar a fazer meu trabalho, que está consumindo horas e horas e horas dos meus ouvidos. Senti um gosto estranho, algumas poucas horas depois. Estava novamente irritada, a dona faringe. Fiquei assustado e terminei saindo mais cedo do que o previsto.
O pior de tudo isso é que nessa hora a gente olha pro lado procurando um olhar que nos entenda, que perceba. Que diga: o que você tá sentindo? Você está estranho... Mesmo que isso seja um exagero, passado o momento crítico, as horas em que você está para ir são muito difíceis quando você não encontra o apoio certo. Respirei fundo e me preparei para o que fosse. Liguei em casa e, sem querer fazer alarde, disse que estava indo na emergência. A menina dos cabelos ruivos e branca da cor da núvem me levou. Obrigado menina, de coração.
Obrigado, leitor. Estou bem. Agora estou bem. Foi um vaso que rompeu com minha cavalice ao tossir. Só isso. Um pouco de gargarejo de água gelada e mais um antibiótico de R$ 30 contos e tá tudo resolvido. Fui no shopping, comprar o remédio. Para comemorar minha rápida recuperação e o adiamento da minha passagem eu terminei comprando um travesseiro, daqueles que costumam não ser baratos, mas estavam em promoção. O bicho tem quase um metro. Amanhã eu conto como foi dormir com ele.
Comentários