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Mostrando postagens de agosto, 2006

Que velocidade é essa?

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Não tem jeito. Mal acabei de sair do mundo dos tubarões, já entrei num outro que justifica o título deste blog: "Eu não sou daqui": o Recife Fashion. Apesar de transitar bem - eu creio - em todos eles, estou com saudades da rotina. : Acaba hoje, depois de muito trabalho. Já entro de plantão neste fim de semana, mas em compensação terei o 7 de setembro para me jogar. Ao ócio! Estou esperando por isso!

19h

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Últimas imagens do Sinuelo, já à noite. Hora de voltar para casa, com horas de fita para decupar e histórias de pescador para contar.

18h15

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Termina nossa viagem ao Sinuelo. Na praia, quase deserta, não havia catraias disponíveis. O mar estava enchendo e, caso não desse para descer, teria que dormir no barco. Seu Paulo encostou de proa até onde deu e tive que pular na beira do mar.

17h

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A visão dos prédios do Recife com o sol se escondendo por trás é das mais belas. Logo mais, a noite vai cair e as luzes dos prédios iluminarão a praia. O trabalho no Sinuelo é exaustivo. E não pára até por volta das 18h.

16h

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As camas também são estreitas. Um dos principais trabalhos para dormir é conseguir se acostumar ao balanço do mar. Seu Paulo, o capitão, em dias de vento, dorme pouco com medo de o barco ser arrastado.

15h

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No Sinuelo, banho, necessidades fisiológicas, dormida, tudo é mais complicado do que em terra. Para o banho, garrafas pet com água e um "reservado", logo nos fundos do barco. Vale o código de ética. Quando mulher vai usar, os homens vão para a frente do barco.

14h

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O barco continua a viagem, para reposição dos espinhéis. A falta do protetor solar já estava evidente. A melhor coisa era permanecer à sombra. A essa altura, o "efeito almoço" dá aquele sono...

13h30

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O pessoal da tripulação preparou uma armadilha enquanto esperava o retorno de Dimonique, para pescar siris no mar. Naquele local, duas ou três pessoas praticavam windsurfe apesar das placas proibindo esportes no local.

13h

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Pane na bateria da filmadora. Dimonique, que mora perto da praia, aproveitou a parada do almoço, desceu em uma catraia e passou 40 minutos carregando o equipamento para que filmássemos o restante da viagem. Almoçou após o restante da equipe.

12h30

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O barco pára no dique de Barra de Jangada e o almoço está servido. Frango com legumes, arroz, macarrão com ovo e feijão - além da salsicha que sobrou do café-da-manhã. Dimonique, nossa chefe de expedição, preparou tudo. Os pratos, cada um que lavasse. No mar, é claro.

8h

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Depois de todo o processo de recolhimento, seguimos em direção à Praia de Del Chifre, em Olinda. É impressionante como o tom de cor da água muda no sentido norte do Grande Recife. Perde o azul turquesa do Paiva e fica mais turva, mais marrom.

6h

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Os espinhéis já estavam sendo recolhidos quando veio o primeiro bagre da viagem. Pela falta de tubarão e outros animais marinhos, a espécie foi a única - com exceção de um golfinho ao longe e uma gaivota que pulava de bóia em bóia -a ser vista nesta viagem.

5h30

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A missão agora era intercalar os equipamentos - câmera digital, filmadora, bloco de anotação e gravador. Tudo com uma única mão e a outra para se equilibrar. Neste momento, as primeiras linhas de espera já haviam sido substituídas.

5h15

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O café-da-manhã já estava pronto. Pães, ovos, salsicha. Para não enjoar, o bom e velho Dramin. Um único comprimido foi suficiente para segurar o estômago durante toda a viagem, apesar do balançado intenso.

5h

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Embarque no Sinuelo. O sol ainda não havia aparecido no horizonte, mas o dia já começava a clarear. Hora de conhecer a equipe, se familiarizar com o barco e com o balanço do mar. O nascer do sol é um espetáculo à parte.

4h45

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Cheguei ao dique de Barra de Jangada, em Jaboatão dos Guararapes, Grande Recife. O Sinuelo, maior e mais iluminado barco da praia, já estava à espera. Para ir até ele, foi preciso uma pequena jangada, chamada pelos pescadores de "catraia".

Uma viagem ao Sinuelo...

Bem, como eu prometi... A viagem ao Sinuelo já está no ar, em textos e vídeos, no JC OnLine ( http://www2.uol.com.br/JC/sites/tubarao/ ). Quem quiser e se interessar pelo assunto "tubarões do Grande Recife" pode conferir o material lá no site especial. Nos próximos posts eu vou publicar o "diário de bordo" que eu fiz no barco! Bjos a todos!

Sol, arde, sol!

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Ontem embarquei no Sinuelo. Para quem não conhece, é um barco da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) que parte todo fim de semana em expedição de pesquisa para observar o comportamento dos tubarões que atacam o litoral do Grande Recife. Saí 5h da manhã com a turma (7 pessoas comigo) e voltei às 18h. Infelizmente tudo que capturamos desta vez foram dois bagres, um bem grandinho, e essa marca de sol que está no meu pulso. Está também na minha cara, no meu pescoço, na minha perna... Mais sobre o assunto (o diário de bordo, a experiência, detalhes sobre o Sinuelo) vocês vão poder ler na próxima terça-feira, na matéria que estou fazendo para a série Tubarão - Pernambuco em Alerta, do JC OnLine.

Lapada nos neurônios...

Não é nenhuma novidade. Depois que o seu vizinho inventou de comer o "coelhinho" daquela loira da Saia Rodada, uma porteira que prendia as aberrações foi aberta e o povo danou-se a criativar-se das idéias e botar todo o inculto e não-tão-belo português de duplo sentido nas letras das músicas. Na minha opinião a bregaria mascarada de forró-eletrônico (e eu já não sei como classificar mais) está sepultando o caminho que uns parcos exemplos tentaram construir para o ritmo, vide Reginaldo Rossi. Agora, perdoem-me as meninas, é hora de dar lapada na rachada das danadas. Como se não bastasse, tá cheio de nega boa do carai. E com ela, o vocalista vai até para a puta que o pariu... E que vá sozinho, ora bolas! Pensam que parou por aí? Tem nega pedindo para apanhar de cano de ferro... Putz. Olhe, tudo isso eu "aprendi" em 15 minutos. E num é que a chicletaria pega, arrasa, contamina? "ai, ai, lapada na rachada, ai, ai, rachada na lapada..." Socorro! Onde a gente v

Só para assustar...

Sabe, gente... Se tem uma coisa que eu sou é fiel. Não consegui mudar por muito tempo. Gosto mais deste leiaute clean, recheados de cores quentes e paz ao mesmo tempo, para chamar atenção para os textos e fotos, papel que esse basicão cumpre bem. Bom, não posso ser acusado de não ter tentado. Mas a roupa que mais combina comigo é a de grife! :)

Socorro! Estou sendo abduzido...

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Sabe aquela sensação de que está sendo observado? Um espião, um alien, um fantasma ou ser de outro mundo? Sei lá! Só sei que todos nós já sentimos isso um dia. Eu estou com esse pressentimento agora mesmo, olhando as propagandas do AdSense que pus no meu blog e - ao contrário do de Manu ( www.madpixel.blogspot.com ), ainda não tá nem perto de me dar um big mac no fim do mês! Mas vamos voltar ao assunto. Existe um tal "direcionamento de conteúdo", uma "inteligência" que vem da binariedade da coisa que não me deixaria mentir, se não fosse tão além do que eu creio matematicamente possível. Deixe-me ser mais claro. Ao adotar esse fiormato publicitário, o Google faz uma rastreadura dos conteúdos publicados usando uma espécie de robô. Tudo automático, coisa simples, em se tratando de Google. O danado é que acho que nunca falei aqui de calvície. Assunto que, sabem os meus, não é dos meus favoritos. E num é que esse FDP veio anunciar uma clínica pra tratamento de carecas?

Tesoura do desejo...

A gente corta o cabelo, deixa a barba, tira a barba, veste uma roupa diferente... São as mudanças de leiaute, de interface, que também chegam ao Blog. Como ele estava meio paradão, refletindo justamente uma fase oposta da minha vida - em que quase não tive tempo de vir até aqui atualizá-lo - decidi recomeçar com uma mudança de cores. Vocês, meus 3 leitores, podem opinar, dizer se gostaram ou não. O verde é uma cor que me agrada.

Falha nossa...

Bem, o comentário de Rebeca no último post bateu fundo. Realmente tripudiei da lealdade daqueles leitores que fazem o possível para vir aqui prestigiar essas poucas linhas que posto. Vou tentar organizar meu tempo - que andou escasso por causa de uma tal EDUCAÇÃO SEM FRONTEIRAS - para vir aqui, sempre, nem que seja para dizer que hoje estou bem ou mal. Isso porque estou dizendo para gente que realmente vale à pena, gente que quer ouvir (ou ler) aquilo que eu estou a fim de dizer. E tem algo mais importante que isso? Leitores do meu coração, não me abandonem!!!