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Mostrando postagens de abril, 2006

Nada como uma devassa...

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Nada como uma devassa para o bota-fora do Rio. E bem gorduroso, pra fechar em grande estilo. Pastel de queijo com ervas e depois costelinha de porco com barbecue e onion rings e muita conversa fiada. Depois, partir para o xau.

Pela Lapa...

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Vista da varanda do espaço onde fica o teatro. Os típicos arcos da Lapa. Nessa área se encontram os tapuruzentos de Olinda na versão carioca.

Olhos de shitake

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AnaQ, cheia de fungos. :P Brincadeira! Esses shitakes aí serviram para o almoço do domingo, na casa de TT. Como entrada, pão sírio, palitinhos de parmesão e pastas de azeitona e provolone com pimenta. Depois penne ao shoyo e cogumelos. Depois um teatrinho e os arcos da Lapa como cenário.

Alguém me explica?

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Ensaio 2

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GB faz leitura fotográfica do espetáculo baseado no texto de Nelson Rodrigues

Ensaio 1

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AnaQ posa para as lentes de G. Duran inspirada na peça Toda Nudez...

Teatrinho no domingo

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As intimidades de fora são apenas parte do contexto de Toda Nudez Será Castigada, peça apresentada pelo Armazém Cia. de Teatro, no Espaço Armazém, da Fundição Progresso, na Lapa. A narrativa serve para dar vida ao texto de Nelson Rodrigues e traz os elementos tão impactantes comuns à obra do autor. A puta doida que, vendo a possibilidade de sair da zona, se apaixona por todo mundo... O filho frango do viúvo - que odeia sexo até conhecer o ladrão boliviano que o deixou uma semana internado com hemorragia; as tias gordas solteironas (acho que todo mundo se identifica nesta parte) e o próprio viúvo, Herculano, da bunda cabeluda, que termina sendo só o fio condutor para tantas outras histórias emaranhadas. O cenário e os elementos cênicos (como a roupa preta das tias, que termina virando a alcova) e as portas giratórias competem com as pitocas e peitos.

Playgato

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Essa é a gata gorda mais sexy do Rio...

Seres de Laranjeiras

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Para quê Ipanema e Copacabana? Laranjeiras guarda as figuras mais ímpares de todo o Rio de Janeiro. Primeiro que no submundo da casa de AnaQ mora uma toupeira. Tudo que a mulher tem de visão do exterior se resume a essa janela. Na ocasião do desmoronamento, quando as pessoas ficam mais solidárias, todas elas saem dos buracos. A velhinha da camisola com óculos fundo de garrafa e nome de sereia aproveitou para sondar a vida dos meninos. Ande mais um pouquinho e encontre Edgar e os garçons, na sua Tasca. Olhe para cima e veja o velhinho com braços de graveto que anda pelo bairro tremendo, esperando a boa hora. Na padaria, a mulher leva seu cocker spainel adestrado e deixa ele latindo ensurdecedoramente na porta, enquanto escolhe o que vai comprar. E ali vão passando, todo dia, os seres que compõem o bairro e serviriam de roteiro para qualquer núcleo popular de telenovela. Vocês, moradores de Laranjeiras, podem contribuir para a lista.

Cof!

Tou baqueado. Acho que foi a overdose de férias. :) Garganta ruim, tosse gooorda, peito pesado. E ainda o calor do Procon para me deixar um pouco mais animado nesta quarta-feira de coisas comuns. Antes, o oftalmologista disse que eu estou com a pálpebra inflamada. Comi porco anteontem e sopa de camarão ontem. Vai nascer um olho no meu olho!

Banho é bom!

LEÃO - Amigo leonino, pare de pensar no próprio umbigo e comece a lavá-lo. Higiene pessoal é muito importante. O Sol ficou em casa porque tá um calor infernal. Animal para fezinha: porco! Mais um Ctrl C + Ctrl V Copiado do http://ideiasenroladas.blogspot.com/ Que copiou do http://dama.blogspot.com

Lágrimas de chuva...

Queridões cinco leitores... Cheguei nesta madrugada ao Recife, debaixo de chuva. Era a saudade que a terrinha estava de mim, pensei. Mas saudades mesmo fiquei dos dias que passei lá e esse post é só para agradecer, de coração, toda a atenção dos meus anfitriões durante esta temporada. Valeu CC, TT e AnaQ, até a próxima.

Depois de tanto comer...

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Uma pausa para hibernar um pouco. TT, preparando-se para ser abduzido...

Mais sobre Friburgo

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Uma pausa entre o café-da-manhã e o almoço. Perfeito para andar um pouco, digerir o ingerido, e conhecer a cidade. O frio tinha ido embora e os cavalos estavam fazendo cocô na praça do teleférico. Um Mickey atordoado tentava correr atrás do trenzinho que tocava a música da Kelly Key e levava um punhado de crianças que davam tchau. Muito caro subir no teleférico. É melhor seguir a viagem - uma parada antes no shopping da cidade - para a próxima parada gastronômica. Em casa, uma bem preparada feijoada carioca nos esperava. Sentar à mesa já era uma tarefa árdua, mas quem iria se opor àqueles cheiros e tamanha beleza? A postos para dar continuidade à farra, AnaQ, já menos pipocada, insistia em catar os torresminhos da farofa. Pratos e pratos depois, um pudinzinho para arrematar tudo e nos mandar diretinho para a cama, para dar aquele cochilo de meia hora e pegar a estrada de volta para o Rio de Janeiro. Novos eventos sociais nos esperavam.

Textura....

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Merece. Merece uma segunda postagem.

Pára tudo

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Sem dó nem piedade. Em Nova Friburgo, acabe-se no chocolate quente da Superpão. Cremoso, farto, consistente, um atentado. Só agora entendi a expressão "de comer rezando"... Rezando para não ser jogado de corpo inteiro no pecado da gula. Acompanhado do pão de queijo fresquinho, sanduíche de pão francês, do bauru ou de qualquer outro pedido da infinidade de opções, o chocolate reina soberano. Acho que passaria uma semana em Friburgo só para experimentar os "brebotes" que vendem lá. Ainda comprei cocada de leite condensado com amendoim, palitinhos de provolone, batata frita, mini pão sírio...

Fondue com antialérgico

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A combinação não é das melhores. Só que AnaQ inventou de ficar cheia de pintinhas vermelhas no rosto justamente na hora que a gente tava na nossa primeira refeição - a das pizzas. Tomou um porre de antialérgico e nos obrigou a voltar correndo para casa, sob pena dela dormir em cima da mesa. Só despertou mesmo quando a panelinha chegou à mesa. Tudo bem, na manhã seguinte teria o Superpão. :)

Personal lareira tabajara

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Local: Bräun Bräun, Nova Friburgo Dia: Noite da sexta-feira Objetivo: Dar continuidade à maratona gastronômica. Sim, dar continuidade. Afinal, desde que chegamos à cidade que a gente come. Primeiro foi a super rodada de pizza na casa dos pais de TT. A propósito, obrigado a todos pela recepção e hospitalidade. Depois, partimos para o restaurante, a fim de experimentar o fondue de queijo do lugar. Aconchegante que só ele, conheci os aquecedores-pessoais-tabajara. Uma espécie de lareira portátil que fica ao lado de cada uma das mesas ao ar livre. AnaQ estava com tanto frio que a gente sugeriu ela se agarrar com uma dessas...

Contatos

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Nos despedimos do Parque Lage (foto) , e seguimos para um restaurante árabe ali no Largo do Machado, para experimentar uma esfiha "maneira". Mais tarde, enfrentamos a estrada para Nova Friburgo, interior do Rio de Janeiro. Na passagem pela ponte Rio-Niterói, uma das vistas mais espetaculares da cidade maravilhosa. O sol se despedia de mais um dia, por trás de enormes morros, e a gente seguia nossa jornada - e preparava-se psicologicamente para a maratona gastronômica mais intensa que eu já tive.

Na porta do céu

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Se a entrada do paraíso se parecer com algo que conhecemos na terra, ela deve ser assim. Logo acima deste portal mora o Cristo Redentor.

Ao alcance das mãos

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Não tem mais pólvora, mas a magia ainda está ali...

Reflexão

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Trenzinho para meninas

Vocês sabiam metrô do Rio de Janeiro tem um vagão exclusivo para mulheres? A medida, que passou a vigorar hoje, foi necessária para proteger as garotas dos encoxadores, passadores de mão e engraçadinhos de plantão. Alguns homens que não conheciam a nova lei foram convidados a mudar de lugar.

Folhas secas

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Vida que passa...

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Daqui a alguns dias, nada mais restará da borboleta que um dia habitou essa carcaça. Ficam gravadas na memória as cores que um dia estamparam esse parque.

Série bichos do parque

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Cheia de pernas e sapatinhos, lá vai ela, passeando pelo parque.

Bocão...

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Esse peixe, todo interativo e visivelmente esfomeado, mora no aquário do parque. A guria que estava lá disse para o pai: "Pai, isso aqui não é um aquário. É uma caverna". Ele: "É um aquário, não tá vendo que tem peixes?". E quem terá a razão?

Micromundo ou mundo animal

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Os bichos estão soltos no Parque Lage. Impossível não registrar a vida que segue seu rumo... Impossível não pensar que as férias estão chegando ao fim. Impossível não me colocar no lugar dessas formiguinhas, porque a vida não pode parar...

Para curar a ressaca...

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Parque Lage. Manhã ensolarada de uma sexta-feira de feriado. Nada melhor repor as energias desperdiçadas de uma noite que terminou numa barraquinha de cachorro-quente. Na foto, destaque para a mini-gruta cheia de musgos, que mais parece a caverna do King Kong. Proporcionalmente, cabe o dedo mindinho neste buraco.

Vai lá...

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Depois da festa-sem-comida bateu aquela fome. Aqui pertinho de casa, na esquina da rua General Glicério, fica o "melhor cachorro-quente da América Latina". A gente deu sorte, só restavam três salsichas e um bocado de pessoas famintas disputando-as. Elas tinham que ser nossas, disse o cozinheiro que usava aqueles chapelões de mestre-cuca. Ele, assim como a doida do Poço da Panela, escolhe os clientes pela cara. Estávamos bem na fita. Os ingredientes: pão, salsicha, batata palha, ovo de codorna, milho, ervilha, verdurinhas e, o tchan, a uva passa. Para arrematar, molhinhos de tudo. Ervas finas, rosê, azeitona, mostarda ad infinitum... Não sei se era a hora e a fome, mas... nhammmmmmm... comeria mais dois!

Só de boca...

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AnaQ assegurou logo uma caneca de sopa para ingerir sua vodka com coca light. Era a festa na casa da menina que até agora eu não sei o nome, mas que foi muito simpática e desprendida. Abriu sua casa e pia (onde estavam as cervejas) para os convidados e uma meia dúzia de penetras (inclusive eu). Rolou de tudo, até o indefectível funk. Levei quatro garrafinhas de cerveja, para não ser um penetra incoveniente, se é que eles existem. Muito pouco do que rolou na festa vou poder postar aqui... Não por nada, mas porque não lembro mesmo. A noite serviu para se discutir os aspectos estereotipados dos nordestinos nos filmes brasileiros, as novas tecnologias e a finalidade das festas e baladas. Um amigo de AnaQ estava indignado. Para ele, quem sai à noite é para transar. "Sem essa de se divertir com os amigos, beber, dançar e conversar". De acordo com os depoimentos colhidos, os cariocas só tem bocão. Tudo propaganda enganosa. Fala-se muito, mas a classe média só sabe fazer carão. As t

Rio - Dia 2

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Laranjeiras é 10. Tem tudo pertinho, aquele clima de "comunidade". As pessoas não são necessariamente simpáticas (a exemplo da atendente da padaria e do dono da banca de revistas), mas ainda assim são cheios de personalidade. O café-da-manhã desse dia 2 foi na padaria que fica ali na esquina. Fizemos - mais uma vez - um mutirão (e dessa vez com contexto) e seguimos em bando para lá. Misto, queijo quente, chocolate, suco de laranja, cafezinho, suco de morango com leite foram os itens do cardápio. Eu ainda insiti em conhecer o novo picolé da Copa, que trazia Ronaldinho na embalagem. "Verde cocô de louro", na definição de AnaQ, que ainda completou: "gosto de chiclete de pobre". É triste, mas tive que dar o braço a torcer. No resto da manhã - e da noite também - estive ressacado. Não ampliei meus domínios para muito além da esquina. Acho que a movimentação foi suficiente. Na hora do almoço, Tasca do Edgar (foto) , lugar que eu pretendo ainda frequentar muito d

O melhor cheeseburguer da AL

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O bom de andar com gente típica é sair para conhecer os lugares típicos. Depois do Odeon, a gente foi conhecer o Café Lamas. Lá que vão muitas pessoas depois das festas. Segundo TT, o melhor cheeseburguer da América Latina e eu fui conferir. O cheese até pode ser - comi logo dois - mas o milk shake foi dos piores leite-com-nescau que eu já tomei. Já estava há quase 24h acordado, era hora de correr pra casa pra dormir. Não sabia eu que só dormiria mais algumas horas, até o tal do desabamento. Imaginaram o pulo que eu dei quando a gente ouviu as pedras rolando? Pior de tudo é que não sabia o que pensar - na verdade, nem me dei conta de onde eu estava. Quando abri a varanda para ver o que era, vimos o estrago e AnaQ correu para ver se Collier - que dormia no quarto mais atingido pelos entulhos - estava bem. Sorte da gente que as pedras ficaram do lado de fora.

Odeon e cachaça

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É engraçado como aparece pernambucano em tudo que é canto. Depois dos curtas, a turma fecha algumas áreas do cine para as picapes. Soltam uns DJs (nota 4 para esse específico) e dão cachaças e batidas para os presentes. Neste momento é a hora do social... Encontrar uns, flertar outros (né Ana?), beber, comer (pipoca) e dançar. Na rodinha que a gente estava apareceram dois conerrâneos para se confraternizar, uma comoção. E lá vai a gente falar do queijo, dos restaurantes, dos passeios, do sotaque do que tá fazendo no Rio... Lá vem a história da passagem de R$ 50 de novo. Nessa brincadeira tocou até coco, forró e samba. Mas o dêjota insistia nuns roquinhos sem graça para o clima da festa. Quando a música parou botaram todos para fora e apagaram as luzes. Rápido assim. Era quase 2h - e talvez dia de branco para todos os outros mortais dali, fora eu.

Rio - Dia 1

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Os incidentes do segundo dia de Rio não me deixaram seguir a ordem correta dos fatos. :) Então aperta o REW e vamos viajar de volta ao passado. Desta vez a parada é no cinema Odeon. A gente montou um grupo (TT, CC, AQ e eu, GB) e seguiu para um evento bacaninha, neste cinema bacaninha do Rioa. A turma tapuruzenta estava toda lá, com seus cabelões black power, vestidinhos de Olinda e - por causa do semi frio que faz na cidade - muitos casacos, cachecóis, botas e xadrezes (iche, e esses plurais, heim?). Engraçado como aparece gente que lembra as gentes do lugar da gente né? Paramos alguns minutos para apontar algumas semelhanças. Muitas pipocas com queijo-frito-tudo-junto depois... A gente foi para o evento em si. Uma série de curtas beeem velhos, um blablablá antes, para falar da cinemateca do Rio e um punhado de sono. Afinal, já passava das 21h e eu tinha acordado para a viagem às 4 da matina. Tudo bem. Estou de férias, sem reclamações por enquanto! :) Mas teve um tal de um bonde em p&

Perguntem-me como! :D

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Passada a tormenta, os moradores de Laranjeiras atingidos pela tormenta - e que passaram o dia recebendo representantes da Defesa Civil, engenheiros, pedreiros e carregadores de pedras, entre outros serviçais - agradecem as mensagens de solidariedade, apoio e todo tipo de ajuda financeira enviada. Aos que ainda não se mexeram - viu Mariah, Flávia e Vivix - avisamos que ainda podem enviar uma doação simbólica de R$ 100 para a minha conta do Bradesco. Sim, tem que ser para a minha, porque os moradores perderam seus cartões do banco durante a remoção dos escombros e busca pelas vítimas. Eu, como sou morador temporário, me propus a ajudar. HuaHuaHUA... Ah, sobre as roupas, AnaQ manda avisar que aceita doações também, que podem ser adquiridas no www.camiseteria.com. Mas reitera que quem perdeu, de fato, as roupitchas foi a vizinha do lado ( essa aí da foto ).

:)

Olha Lariê aí, gente!!! Passei quase 2 horas só lendo e catando os posts com as novas mensagens! Heheheh...

Fragmentos de uma erosão

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Cadê?

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Fedra, a gata de AnaQ, também ficou assustada com o "terremoto". Correu para dentro da caixa de papelão.

Pedras apavoram Laranjeiras

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Os moradores de um conjunto residencial no bairro de Laranjeiras, no Rio de Janeiro, acordaram assustados, na manhã desta quinta-feira. Por volta das 9h parte de um morro desabou, fazendo rolar toneladas de pedras para dentro de algumas casas e do quintal de um edifício na Rua Mário Portela. Uma moradora, que preferiu não se identificar, por pouco não foi soterrada. Ela estava estendendo roupas no varal, que fica na encosta do morro, dez minutos antes. "Perdi minhas roupas", comentou, calculando o prejuízo. "Foi horrível, acordamos com um estrondo que parecia um terremoto", relembra a cineasta Ana Quitéria (foto). "Estamos com medo, não sabemos o que fazer e nem temos para onde ir", diz, preocupado, o modelo e manequim Carlos Collier. O deslizamento também rompeu a tubulação de água do edifício e encobriu parte do quintal. As pedras chegaram até quase a altura da janela do prédio e provocaram graves rachaduras. A Defesa Civil só chegou por volta das 12h,

E o Rio, heim?

Gente... Aguardem fotos do desmoronamento! Sim, participamos de uma aventura e tanto na manhã desta quinta-feira, quando toneladas de pedra rolaram morro abaixo até a varanda do quarto que estou dormindo!

O que é mais fácil?

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Pérolas da corujinha...

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- Esse negocinho é para tirar o bafo, é? (Tem toda razão, Camilla) - Eu gosto muito de São Valência (Sobre seu cantor preferido, Alceu Valença). - Que falta de má-educação, Paola.

Eu e o ovo!

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Como diz AnaQ, as vezes a gente demora mesmo um pouco a entender - não só as datas - mas as pessoas e as criaturas. E demora a dar também o verdadeiro valor que têm. Ando pensando nisso ultimamente. Domingo de Páscoa, na frente do ovo, na Paulista. Pensando em todos vocês.

Deu tilt...

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Ei, Xucrute. Oia a máquina dando problema igual a tua, tás vendo? Era para ser uma bonita instalação no fim da Avenida Paulista... Quer dizer, na verdade, foi. A câmera que não conseguiu capturar a proposta. Mas era um ovão da peste...

Eu posso provar!

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Sim, a GOL também tem sanduíches. Não me perguntem o mecanismo de escolha do cardápio! - Hoje os senhores vão comer barrinha de cereal (frutas, coco ou banana?) - Sanduíche? Tirei a foto acima, mesmo em condições adversas de luz e posição (os dois caras das cadeiras ao lado empurravam-me como uma salsicha - e o pior de tudo é que um deles é meu amigo!!), para provar o que digo. Será a inauguração de uma nova era? Ps: tirei só das caixinhas, pq o pão com queijo e peito de peru eu já tinha ingerido!

Gastronomia sem nexo

Labirinto de gente, de esquinas escuras, olhares anônimos. No ponto de luz, a quase infinidade de escolhas. Umas à mão, outras à vista. Leva mais quem aposta nas armas de narciso. Mas neste mercado, ninguém fica sem seu pedaço. Em vitrines, lavadas. Em corredores, amaciadas. Em vão, saboreadas.

Ainda bem...

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Tinha uma galera grande sentada no chão. Uns esperando passar a tormenta no Rio de Janeiro, outros esperando a enésima alteração nos portões de embarque de Congonhas. Eita confusão. Tinha também os alheios, jogando no palm e ouvindo mp4. Esses eram felizes. Ticão (só Pai sabe o nome de batismo dele) estava no grupo do chão e tirava um cochilo. Bem a vontade com o lugar, acordou, bocejou, sacou a escova e pasta de dentes ali mesmo e fez toda sua preparação higiênica ao lado do passageiro de verde, deitado, indiferente, lendo seu livro.

A saga dos aeroportos...

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Voltar... Eita coisinha trabalhosa. O vôo parte às 19h10, mas 15h05 você já está com um chutão na bunda bem grande. Pior ainda se vocês estiver num Formule 1 (hotel categoria supereconômica), que a diária vence impreterivelmente às 12h. Então é esperar dar a hora de ir embora e ainda ficar com a mesma roupa o dia todo. Mas um dia eu aprendo. Deixo essa ânsia de ficar mais tempo na cidade de lado e boto a passagem para, pelo menos, 13h. Mas enfim... Vamos embora para o aeroporto e, com a proposta "econômica" quase franciscana desta trip, um ônibus era o mais politicamente correto meio de tranporte a ser adotado. R$ 2 mais pobre e uma hora mais cansado, estávamos nós em Congonhas, para começar a saga mais uma vez. Gente saindo pelo ladrão, comida cara, água mineral custando R$ 2,60, filas homéricas, check in da GOL fora do ar. Quer mais? Barulho, falta de cadeiras, chuva no Rio de Janeiro, nossa escala (o que cancelou vários vôos), dor de cabeça, roupa suja, cabelo molhado (co

Vai uma banha aí?

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Mercadão, parte 2: Visitar o Mercado Municipal da Cantareira tem seus rituais. Antes você deve passar pelas barraquinhas de frutas, ver a Pitaya e achar engraçado ele ser chamada de gelatina natural, beliscar umas lasquinhas de queijo sem levar nada pra casa, tentar dar uma de chef e imaginar como poderia utilizar tal especiaria e com qual comida e, finalmente, entregar-se à gordura. Pode ser nos famosos pastéis de bacalhau ou nos sandubas tradicionais de mortadela. Muuuuuuuuuuita mortadela, diga-se de passagem, bem ao gosto dos paulistanos. E aí você vai aplicando as variações. Mortadela com orégano, com gorgonzola, com tomates secos, com queijo, pura, quente ou fria. Mas sempre em proporções cavalares. O paozinho (que pode ser francês ou baguete de parmesão) são deliciosos, pode conferir. Pra quem gosta, um "chops" geladinho vai muito bem, obrigado.

Enquanto isso.... No mundo virtual dos cães...

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Paola e Pelúcio travam uma complexa discussão...

Em tempos de liseu...

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Há como fugir da mc refeição?

Olha só...

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Alguém aí assistiu Irma Vap no cinema? Não que eu tenha gostado do filme... Mas olha só que bela casa... Fica na Av. Paulista e serviu de locação para o filme. Dava até para ver Marco Nanini travestido sendo atropelado ali naquele portão... Dizem que ali também funcionou um cybercafé... Mas eu acho mesmo é que moram mil fantasminhas aí dentro (fora o cachorrão, que tava na varanda...).

Nem Almodóvar sabe...

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A cidade que não pára

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O ponto de apoio foi o mesmo das últimas vezes: Avenida Paulista com a Consolação. Pertinho do metrô e no coração econômico do País, fica muito mais fácil escolher por onde começar. E, para não variar muito, teve caça às mercadorias pirateadas, andanças no Mercadão Público (um dos lugares imperdíveis da cidade, na foto ) e muito, mas muito bate pernas... A temperatura estava variando entre 17 e 23 graus, bastante agradável, não fosse a chuvinha que nos pegou despreparados no penúltimo dia.

Blog ganha novos recursos...

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Nem bem cheguei de Sampa, já é hora de arrumar as malas novamente. Não sem antes botar alguns posts aqui e um pequeno resumo do que foi este fim de semana. Pois bem, como bem previu AnaQ, voltei completamente - e mais do que todos vocês somados possam imaginar - liso. Comprei uma câmera digital nova lá na rua Santa Ifigênia, a meca dos produtos eletrônicos. A velhinha tava caindo aos pedaços. Uma boa desculpa para o upgrade dos equipamentos oficiais do blog kkkk. Essa foto aí de cima foi na hora em que eu tava testando a danada.

De malas prontas...

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Queridos leitores, :P Logo mais parto para a terra da garoa! Mas espero não encontrar nem a garoa, nem a chuva. Diz o Canal do Tempo que a temperatura está variando em São Paulo entre 16 e 29 graus. O frio é bem-vindo. A mochila desta vez vai pequenininha e sem o computador. Portanto, aguardem mais demora nas postagens. Espero encontrar desta vez uma Sampa bem calminha, sem engarrafamentos. Quem vai sair da cidade, deve ter saído na noite de ontem (quinta) ou no máximo na manhã de hoje. Como chego de noite... A cidade é minha!!!! Aguardem as notícias!