Em Porto Alegre

Passei em Porto Alegre mais rápido do que Marcos Pontes pela estratosfera. Foi vapt-vupt, mas intenso. A primeira programação foi fazer o city tour pela cidade, no topo de um ônibus turístico. Nesse dia, tivemos a divertida companhia de 1.567 crianças hiperativas. Vejam a cara das ferinhas. Pelo menos fizeram fila. Duro foi ter que tentar ouvir o guia explicando os pontos turísticos com tantos gritos. E eu com o Internacional de Porto Alegre? Bom. Indico a quem não conhece nada da capital gaúcha. Passa de longe pelos pontos que quem tem um tempo deve voltar. Como eu não tinha, fui andar pelo centro da cidade (já comentado num post abaixo). E daí que a cidade é tão igual às tantas outras deste País, mas valeu a pena a circulada. Volta para o hotel, saída para comer algo. Um bar de papudinhos exaltados. Era melhor voltar e se preparar para mais 8 horas de retorno, aborígenes e tudo o mais. Até a próxima viagem.
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