A saga dos aeroportos...
Voltar... Eita coisinha trabalhosa. O vôo parte às 19h10, mas 15h05 você já está com um chutão na bunda bem grande. Pior ainda se vocês estiver num Formule 1 (hotel categoria supereconômica), que a diária vence impreterivelmente às 12h. Então é esperar dar a hora de ir embora e ainda ficar com a mesma roupa o dia todo. Mas um dia eu aprendo. Deixo essa ânsia de ficar mais tempo na cidade de lado e boto a passagem para, pelo menos, 13h. Mas enfim... Vamos embora para o aeroporto e, com a proposta "econômica" quase franciscana desta trip, um ônibus era o mais politicamente correto meio de tranporte a ser adotado. R$ 2 mais pobre e uma hora mais cansado, estávamos nós em Congonhas, para começar a saga mais uma vez. Gente saindo pelo ladrão, comida cara, água mineral custando R$ 2,60, filas homéricas, check in da GOL fora do ar. Quer mais? Barulho, falta de cadeiras, chuva no Rio de Janeiro, nossa escala (o que cancelou vários vôos), dor de cabeça, roupa suja, cabelo molhado (continuou chovendo em SP), bagaço geral.
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