Eu não sei pra onde a gente vai
Andando pelo mundo
Eu não sei pra onde o mundo vai
Nesse breu vou sem rumo
5h15
Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos
O café-da-manhã já estava pronto. Pães, ovos, salsicha. Para não enjoar, o bom e velho Dramin. Um único comprimido foi suficiente para segurar o estômago durante toda a viagem, apesar do balançado intenso.
Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos
Comentários
Anônimo disse…
Sabe do que lembrei agora lendo esse post??? De dois livrinhos que marcaram meu início de "gosto pela leitura". A ilha perdida e Do outro la do da Ilha, as lembranças dessas histórias são tão vivas que sou capaz de sentir o gosto das comidas que os garotos levaram nas aventuras :)...
Anônimo disse…
e olhe que essas lembranças já debutaram...o tempo passa, o tempo vôa...
Esse garoto inventou de grudar no carro, quando a gente foi na Fazenda Feijão, que fica numa comunidade quilombola em Serra Talhada. É chamado de Mané Mago ou Bicho Pau pelos locais. Tem uma cara muito engraçada, tipo desenho animado, e mais lembra um gafanhoto transgênico.
Esse peixe, todo interativo e visivelmente esfomeado, mora no aquário do parque. A guria que estava lá disse para o pai: "Pai, isso aqui não é um aquário. É uma caverna". Ele: "É um aquário, não tá vendo que tem peixes?". E quem terá a razão?
O sapo cururu, sapoboi, sapo gordo, sapo-sei-lá-o-quê exibe o seu sorriso sarcástico e satisfeito por ter conseguido consumir parte de sua janta. O clima chuvoso contribuiu para atrair os insetos - como a dona mariposa, já ingerida - para perto do anfíbio, que breve vai precisar de um regime. Reparem: ele não parece a cuca?
Comentários