Não é nenhuma novidade. Depois que o seu vizinho inventou de comer o "coelhinho" daquela loira da Saia Rodada, uma porteira que prendia as aberrações foi aberta e o povo danou-se a criativar-se das idéias e botar todo o inculto e não-tão-belo português de duplo sentido nas letras das músicas. Na minha opinião a bregaria mascarada de forró-eletrônico (e eu já não sei como classificar mais) está sepultando o caminho que uns parcos exemplos tentaram construir para o ritmo, vide Reginaldo Rossi. Agora, perdoem-me as meninas, é hora de dar lapada na rachada das danadas. Como se não bastasse, tá cheio de nega boa do carai. E com ela, o vocalista vai até para a puta que o pariu... E que vá sozinho, ora bolas! Pensam que parou por aí? Tem nega pedindo para apanhar de cano de ferro... Putz. Olhe, tudo isso eu "aprendi" em 15 minutos. E num é que a chicletaria pega, arrasa, contamina? "ai, ai, lapada na rachada, ai, ai, rachada na lapada..." Socorro! Onde a gente v...