Depois da festa-sem-comida bateu aquela fome. Aqui pertinho de casa, na esquina da rua General Glicério, fica o "melhor cachorro-quente da América Latina". A gente deu sorte, só restavam três salsichas e um bocado de pessoas famintas disputando-as. Elas tinham que ser nossas, disse o cozinheiro que usava aqueles chapelões de mestre-cuca. Ele, assim como a doida do Poço da Panela, escolhe os clientes pela cara. Estávamos bem na fita. Os ingredientes: pão, salsicha, batata palha, ovo de codorna, milho, ervilha, verdurinhas e, o tchan, a uva passa. Para arrematar, molhinhos de tudo. Ervas finas, rosê, azeitona, mostarda ad infinitum... Não sei se era a hora e a fome, mas... nhammmmmmm... comeria mais dois!